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In. Piola, Sérgio Francisco; Jorge, Elias Antonio. Prêmio em economia da saúde: 1ºprêmio nacional, 2004: coletânea premiada. Brasília, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, 2005. p.19-44, ilus, tab, graf.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-424806

ABSTRACT

O principal objetivo deste trabalho é comparar as relações de custo-efetividade de stents recobertos comrapamicina com stents convencionais, em modelos aplicáveis ao Sistema Único de Saúde (SUS) e à medicina suplementar no Brasil. Entre os métodos utilizados, um modelo de Markov foi construído para comparar custos e efetividade de três estratégias de tratamento de lesão coronariana sintomática: intervenção com stent convencional; stent recoberto com rapamicina; e stent convencional seguido de stent recoberto para manejo de reestenose sintomática. Os desfechos clínicos foram sobrevida livre de eventos em um ano e expectativa de vida. Os custos para procedimentos e eventos subseqüentes foram obtidos sob duas perspectivas: sistema público e privado/convênios. Simulação de Monte Carlo foi empregada para avaliar confiança dos dados. Entre os principais resultados desta pesquisa, a sobrevida em um ano livre dereestenose foi de 92,7 por cento com o uso do stent recoberto, de 78,8 por cento com stent convencional e de 78,8 por centocom o uso do stent recoberto somente para os casos de reestenose, com expectativa de vida semelhantes, entre 18,5 e 19 anos. Sob a perspectiva não-pública, o custo no primeiro ano foi de R$ 14.024 com o stent convencional; R$ 15.128 com stent convencional seguido do recoberto nos casos de reestenose; e R$ 17.840 com stent recoberto. A relação de custo-efetividade adicional entre stent recoberto e convencional foi de R$ 27.403/evento evitado em um ano. Para o SUS, o custo em um ano foi de R$ 5.788, de R$ 7.102 e de R$ 12.708, respectivamente, com uma relação de custo-efetividade adicional de R$ 47.529/evento evitado. O custo por ano de vida salvo dos stents recobertos de rotina versus somente para aqueles com reestenose foi de R$ 49.464 e R$ 356.354 para o setor privado e o público, respectivamente. Como conclusão tem-se que o uso rotineiro de stent recoberto tem uma relação de custo-efetividade elevada. O seu uso pode ser considerado atrativo para a medicina suplementar em subgrupos de alto risco de reintervenção e para ambos os setores se o seu custo for reduzido


Subject(s)
Stents , Sirolimus/economics , Cost-Benefit Analysis/economics , Brazil
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